EA JESSICA NATALIE
quarta-feira, 5 de junho de 2013
TRABALHO DE CAMPO SERRA DO CIPO
Trabalho de Campo Serra do Cipó
ALUNOS: Jéssica Natalie e Sabrina Fraga
CANELA-DE-EMA MOSTRANDO SINAIS DE QUEIMADA E RECUPERAÇÃO
FOTOGRAFIA: Jéssica Natalie
FAMILIA: Velloziaceae
Possuem este nome por lembrarem as pernas de ema, são encontradas preferencialmente em campos rupestres, podendo também serem encontradas no Cerrado, Campo Sujo e Cerradão Distrofico. Floresce no periodo de março a junho.
É uma especie resistente as queimadas e brota rapidamente apos a ação nociva do fogo.
CAPIM-ESTRELA
FOTOGRAFIA: Jéssica Natalie
ESPECIE: Rhynchospora nervosa
FAMILIA: Cyperaceae
Planta perene, ereta, herbácea, de caule triangulado ou estriado no ápice, glabro, com raízes fibrosas e rizomas curtos, com até 50 cm de altura. Planta tipica do Cerrado, Caatinga, Mata Atlantica.
LAVOISIERA
FOTOGRAFIA: Jéssica Natalie
FAMILIA: Melastomataceae
Planta tipica de Campo Rupestre, possui suas folhas adaptadas ao vento, mede em media 40 cm de altura, e dá uma flor medindo 2,5cm.
ADAPTAÇÕES DAS PLANTAS DO CAMPO RUPESTRE AO VENTO
FOTOGRAFIA: Jessica Natalie
Estas plantas possuem as folhas espaçadas e de modo que o vento passe por elas sem a derrubarem.
ARNICA DA SERRA
Fotografia: Jessica Natalie
GENERO: Lychnophora
FAMILIA: Asteraceae
Possui caule ereto que pode alcançar ate dois metros de altura. Suas folhas são simples de forma lanceolada. . É encontrada naturalmente em regiões de campos rupestres ou cerrados de altitude, com solos rochosos e com pouca umidade.
CALIANDRA
Fotografia: Jessica Natalie
FAMILA: Angiospermae
Planta arbustiva muito ramificada, de ramos finos e que pode chegar a 1,0 m de altura se não controlado por podas.As folhas são compostas, paripinadas com folíolos bem pequenos, dando às folhas o aspecto de uma pena de ave.As flores são bem pequenas, com estames longos de cor rosa, vermelho ou branco, reunidas em inflorescência.A aparência da inflorescência é de um pompom.
Estão reunidas em inflorescência densa nas cores rosa, vermelha e branca.Floresce da primavera ao fim do verão e pode ser cultivada em todo o país.Em regiões de calor mais ameno tem uma floração abundante.
ORQUIDEA
Fotografia: Jessica Natalie
FAMILA: Orchidaceae
Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais.
SEMPRE-VIVA
CAVALINHA
FAMILIA: Equisetaceas
Nestas plantas, as folhas são muito reduzidas, mostrando-se inicialmente como pequenas inflorescências translúcidas. Os caules são verdes e fotossensíveis, apresentando como características distintas o fato de serem ocos, com juntas e estrias. O gênero é comum nas cidades e está presente em todos continentes exceto Austrália e Antártica. Elas são plantas perenes e herbáceas, secando no inverno (para a maioria das espécies temperadas) ou sempre verde (para algumas espécies tropicais, e a espécie temperada Equisetum hyemale). A maioria delas cresce 0,2 – 1,5 m de altura.
COCOLOBA CEREIFERA
FAMILIA: Polygonaceae
A espécie Coccoloba cereifera é notável por ter a sua distribuição natural restrita a uma área de apenas 26 km2 numa colina do Parque Nacional da Serra do Cipó. Apresenta as folhas em tons de azul e violeta. Após poder observar bem, nota-se que na verdade as folhas mais jovens são vermelhas, e que um tipo de cerume que cobre as folhas dão a ela o tom azul.
DROSERA
Fotografia: Jessica Natalie
FAMILIA:Droseraceae
Planta Carnivora na cor avermelhada, bem pequena, possuem folhas cobertas por pelos. Se alimenta de pequenos insetos que grudam em suas folhas.
Galha
Fotografia: Jessica Natalie
As galhas, formadas a partir da multiplicação de tecidos foliares, são estruturas de proteção e alimentação de larvas de alguns insetos, que se distribuem nas folhas visando uma melhor obtenção de recursos. As galhas são formadas principalmente por insetos, como coleópteros, tisanópteros, hemípteros, homópteros, himenópteros, dípteros e lepidópteros.
CANDEIA
Fotografia: Jessica Natalie
Planta pioneira de porte médio de até 8 m quando adulta. As características ornamentais começam com suas folhas com aspecto prateado, as formas retorcida de seus ramos (característica de árvores do Cerrado), sendo usada com sucesso no paisagismo em geral. Bastante usada também para reflorestamentos e em áreas degradadas, já que é pouco exigente em solos férteis, e tolerantes a solos secos.
CANELAS DE EMA
Fotografia: Jessica Natalie
Considerada a Fênix do Cerrado essa planta exótica e exuberante sobressai nos campos em flor do Cerrado. É uma planta hermafrodita e resistente às queimadas, brota rapidamente após a ação nociva do fogo.
LIQUENS
Bioindicadores da qualidade do ar,
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
A VIDA NAS ÁGUAS DAS MONTANHAS
Resumo do texto
A VIDA NAS ÁGUAS DAS MONTANHAS.
Desde 1997, vem sendo realizado um inventario sobre biodiversidade nas cabeceiras dos rios do Parque Nacional da Serra do Cipo que servirá para fundamentar politicas de conservação e utilização sustentável dos recursos naturais da região.
A Serra do Cipó é uma região montanhosa, que engloba um grande numero de córregos e riachos com águas límpidas e frias. A serra é um divisor de águas onde, de um lado nascem rios das cabeceiras do rio Doce e do outro rios das cabeceiras do rio São Francisco. A vegetação predominante é a do cerrado na faixa de altitude de 700m a 1000m, campos rupestres acima de 1000m e matas ciliares nas margens de rios.
O Departamento de Biologia Geral da UFMG vem estudando as cabeceiras de rios no Parque Nacional da Serra do Cipó com o objetivo de inventariar a biodiversidade aquática das águas. Sua qualidade é avaliada pela medição de parâmetros físicos, químicos e biológicos.
Como bioindicadores da qualidade da água tem-se utilizado macroinvertebrados bentônicos - como larvas de insetos aquáticos, moluscos e anelídeos, para que seja possível determinar o grau de preservação ou de poluição dos corpos d'água, pois sua presença está associada a ótima qualidade, ajudando na manutenção dos processos ecológicos de produção, consumo e de matéria orgânica.
A coloração dos rios na serra varia de transparente a escura, devido á presença de compostos húmidos resultantes da decomposição incompleta da matéria orgânica oriunda da vegetação. Além disso, devidos aos afloramentos rochosos de quartzo ricos em sílica, os teores de sílica solúvel reativa na água são 50 vezes superiores aos de outros ambientes.
Característica importante para o metabolismo das algas diatomáceas que crescem aderidas ás rochas e ao cascalho no fundo dos rios. Nesses substratos há um biofilme (fina camada formada de algas unicelulares, protozoários, rotíferos, bactérias, fungos e leveduras que se desenvolve principalmente em trechos onde o sol consegue iluminar diretamente o fundo do leito. Nesses locais também ocorre o desenvolvimento de musgos do gênero Andreaea e plantas floríferas da família Euriocaulaceae. Essas plantas são provavelmente, as principais produtoras primárias autóctones da serra.
As nascentes existentes na serra são exemplos típicos de ambientes aquáticos com ótima "saúde ambiental". OS resultados dos estudos indicam que os córregos preservam características ecológicas de ambientes praticamente livres de influência antrópica.
Coletas frequentes continuam sendo feitas em diversos trechos de rios, nas duas vertentes da serra, para descrever a estrutura das comunidades de organismos e sua distribuição nos diversos habitantes existentes.
O USO DE BIOINDICADORES
Os macroinvertebrados bentônicos têm sido comumente utilizados como bioindicadores de qualidade de água devido a sua sensibilidade à poluição, a mudanças no hábitat e alterações no ambiente. Possuem ciclo de vida com duração mais longa do que a maioria dos organismos aquáticos; tamanho de corpo relativamente grande e facilidade de amostragem no campo.
Em rios os macroinvertebrados bentônicos adaptam-se ao fluxo da água do seguinte modo: desenvolvendo adaptações físicas que lhes possibilitam viver em diferentes locais.
O estudo de classificação dos hábitos alimentares dos macroinvertebrados bentônicos, por sua vez, permite identificar alterações na composição das guildas (conjunto de organismo de espécies diferentes que se alimentam de um mesmo recurso alimentar) e relacioná-las a mudanças na qualidade da água e no substrato, decorrentes de fontes poluidoras e assoreamentos.
A DIVERSIDADE NOS RIOS
Um dos fatores relevantes na avaliação da diversidade de habitats aquáticos e a existência de produtores primários autóctones, que são os responsáveis por converter a energia luminosa em energia de ligações químicas, e por isso formam a base das cadeias alimentares aquáticas.
Na serra do Cipó as regiões de cabeceira localizam-se em áreas com forte inclinação do terreno, cobertas de vegetação rasteira composta por campos rupestres e com elevada capacidade de armazenamento da água das chuvas. O solo têm muita matéria orgânica e por isso retém grandes quantidades de água , assumindo um aspecto brejoso entre os meses de novembro e março.
ESTRATEGIAS DE VIDA
A manutenção do número de indivíduos nas populações de insetos aquáticos deve-se a colonização que ocorre por meio de dois processos principais: vôo compensatório quando as fêmeas voam à montanha para colocar seus ovos -, ou quando as larvas nadam rio acima em direção aos locais onde nasceram.
A alta riqueza de espécies nos córregos e rios na Serra do Cipó pode estar relacionada a uma menor disponibilidade de nichos, resultando em interações mais intensas como competição, predação e parasitismo.
JÉSSICA NATALIE ALVES DA SILVA
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Trabalho de Campo Serra Santa Helena
FACULDADES SANTO AGOSTINGO – SETE LAGOAS
ENGENHARIA AMBIENTAL
TRABALHO DE CAMPO DA SERRA SANTA HELENA
Jéssica Natalie Alves da Silva
Ronaldo Fonseca
Sete Lagoas
05 de Novembro de 2012
LOBEIRA
Solanum lucocarpum St. Hil
Familia: Solanaceae
Encontrada no cerrado principalmente em áreas impactadas, foi a primeira planta que visualizamos na serra. É da mesma família do tomate.
MACAUBA
Nome cientifico: Acrocomia aculeata , Familia: Palmaceas, Planta característica do cerrado, possui frutos juntamente com as sementes comestíveis.
LIQUENS
Os liquens são bioindicadores da qualidade do ar, presentes nesta arvore em grande quantidade na cor branca puderam ser visualizados em diversas arvores no decorrer da caminhada.
SERRAPILHEIRA
De grande riqueza orgânica a Serrapilheira é composta pela folhagem das arvores que vão caindo, juntamente com dejetos de alguns animais, decomposição de alguns frutos, etc... Serve como fonte de nutrientes para o solo e vegetação, juntamente como esconderijo para alguns animais.
NINFAS AQUATICAS DE INSETOS (NAIADES)
Conhecidas também como ninfas aquáticas de insetos, as náiades são bioindicadoras da qualidade da água.
EMBAUBA
Nome cientifico: Cecropia pachystachya, Família: Cecropiaceae, ocorre geralmente em locais sombreados e úmidos, serve como morada para vários insetos inclusive formigas. Possui a madeira muito fraca.
ANEMIA
Nome cientifico: Hedychium coronarium Koehne, Família: Zingiberaceae, tipo de samambaia que ocorre em beirada de barracos em locais úmidos.
SAMAMBAIA DE BARRANCO
Nome cientifico: Dicranopteris nervosa (Kaulf.) Maxon, Família: Gleicheniaceae, Planta exclusiva de áreas abertas e ensolaradas, ocorre preferencialmente em barrancos ao longo de estradas.
BARRAGINHAS
As barraginhas são construções de miniaçudes ou poças de água ao longo das enxurradas para coletar a agua das chuvas evitando que elas se percam e lavem o solo, empobrecendo-o.
QUARESMEIRA BRANCA
Nome cientifico: Tibouchina granulosa, Familia: Melastomataceae, muito apreciada pela sua beleza pode ser usada para arborização urbana e projetos de paisagismo.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
EA JESSICA NATALIE: Tipos de Microscopia (Jéssica Natalie e Ronaldo)
EA JESSICA NATALIE: Tipos de Microscopia (Jéssica Natalie e Ronaldo): Tipos de Microscopia Microscopia é o ato de observar pequenas estruturas em um aparelho, de forma a aumenta-la de modo qu...
A importância da Osmose
A importância da Osmose
A água atua como importante fator na existência dos seres vivos, fazendo parte de 75% a 85% da composição do ser humano.
No entanto dentro do corpo a água só se movimenta por osmose, que é a saída de água do meio menos concentrado para o meio mais concentrado buscando um equilíbrio. É através desse processo que a água entra em nossas células para facilitar as reações químicas, a respiração celular, ajuda também o rim a filtrar as substâncias impuras do nosso sangue, que é eliminada pela urina.
Nas plantas a entrada de água ocorre pela raiz que tem que ser mais concentrada do que a terra para que possa haver a absorção de água por osmose.
Por isso a ingestão de água é necessária para que se mantenha os níveis de água possibilitando a ocorrência das reações químicas evitando a desidratação.
A água atua como importante fator na existência dos seres vivos, fazendo parte de 75% a 85% da composição do ser humano.
No entanto dentro do corpo a água só se movimenta por osmose, que é a saída de água do meio menos concentrado para o meio mais concentrado buscando um equilíbrio. É através desse processo que a água entra em nossas células para facilitar as reações químicas, a respiração celular, ajuda também o rim a filtrar as substâncias impuras do nosso sangue, que é eliminada pela urina.
Nas plantas a entrada de água ocorre pela raiz que tem que ser mais concentrada do que a terra para que possa haver a absorção de água por osmose.
Por isso a ingestão de água é necessária para que se mantenha os níveis de água possibilitando a ocorrência das reações químicas evitando a desidratação.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Tipos de Microscopia (Jéssica Natalie e Ronaldo)
Tipos de Microscopia
Microscopia é o ato de observar pequenas estruturas em um aparelho, de forma a aumenta-la de modo que possamos observar minusculos detalhes e parte da composição.
Existem diversos tipos de microscopia, entre elas podemos citar:
1- Microscopia Optica;
2- Microscopia Eletronica de Transmissão;
3- Microscopia de Varredura;
Que se diferenciam pelo metodo em que se baseia a formação de cada tipo de imagem. Vejamos:
A formação da imagem na microscopia optica se baseia no fato de a luz atravessar a estrutura e um sistema de lentes, até a formação da imagem final.
Microscopia eletrônica de transmissão forma-se uma imagem bidimensional do interior desta sobre uma tela, pela passagem de um o feixe de elétrons através de cortes extremamente finos da amostra. A imagem é formada diretamente a partir da impressão do feixe de elétrons na tela de observação,após a passagem pela amostra (Melo, 2002).
Microscopia eletronica de Varredura este aparelho forma uma imagem tridimensional da superfície de amostras não seccionadas e a imagem é visualizada em um monitor acoplado ao microscópio, nesse caso, os elétrons “varrem” apenas a superfície externa do material biológico (Melo, 2002)
E na diferença da preparação de materiais. Vejamos
Como o material deve ser preparado na microscopia optica:
Escolher uma parte do fármaco em boas condições;
• Quando o material for muito rígido, reidratá-lo ou fervê-lo em água;
• Quando muito flexível, incluí-lo em suporte;
• Fazer cortes finos na direção desejada (transversal, longitudinal) com gilete;
• Receber os cortes em vidro-de-relógio contendo água;
• Selecionar os cortes mais finos (diversos) e transportá-los com auxílio de pincel
para lâmina contendo 1-2 gotas de solução de cloral hidratado;
• Cobrir com lamínula e aquecer cuidadosamente na chama;1 Inclinar 45ºC para
permitir a saída de bolhas, não ferver e repor o diafanizador evaporado;
• Após diafanizar, limpar o excesso do líquido diafanizador com papel de filtro, não
se esquecendo de limpar por baixo da lâmina. Observar que todo o espaço sob a
lamínula esteja preenchido com diafanizador ou corante.
• Caso necessário, substituir o diafanizador por corante;
• Examinar ao microscópio.
Microscopia eletrônica de transmissão.
As amostras utilizadas em MET devem ter as seguintes características: espessura de 500 a
5000Å e superfície polida e limpa dos dois lados. Durante a preparação, a amostra
não deve ser alterada, como por exemplo, através de deformação plástica, difusão de hidrogênio
durante o polimento eletrolítico ou transformações martensíticas.
O microscópio eletrônico de varredura (MEV)
Forma imagens essencialmente tri-dimensionais e de grande efeito plástico, com uma notável profundidade de foco. Estas imagens são produzidas através da interação inicial de um feixe de elétrons com a amostra, que é mantida sob condições de alto vácuo.
Os métodos de preparo visam justamente contornar ou minimizar estas condições adversas, tornando as amostras resistentes e condutoras. Assim se pode dizer que o sucesso de uma boa preparação é fundamental para se garantir a melhor imagem.
As aplicações da microscopia eletrônica de varredura em biologia incluem desde objetos macroscópicos (organismos inteiros, partes vegetais, órgãos isolados, capilares, células de cultura) até o estudo de macromoléculas orgânicas, frações celulares, etc.
Jéssica Natalie
E
Ronaldo Ferreira Fonseca
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